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Gripe e Resfriado

Ambos são causados por vírus, mas de tipos diferentes. A principal diferença entre elas é a intensidade dos sintomas e o tipo de vírus. A gripe é causada pelo vírus influenza e é uma infecção mais grave e altamente contagiosa. Os sintomas tem início súbito e são marcantes: febre alta, fortes dores de cabeça e no corpo, dor de garganta, tosse seca e fraqueza. O resfriado é causado por outros vírus que não o influenza (adenovírus, rinovírus, entre outros) e os sintomas são mais brandos, a febre não é tão alta, as dores no corpo e na cabeça são menos intensas, predominam os espirros e coriza e raramente ocorre fraqueza.

 

A transmissão ocorre por meio da tosse, espirro e fala de uma pessoa doente para uma pessoa sadia, diretamente pelo ar ou por objetos que foram manipulados pelo doente, o que é o mais comum.

 

Apesar de ser considerada uma doença inofensiva, a gripe atinge 10% da população mundial e mata cerca de 1,5 milhões de pessoas por ano, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, estima-se que 10 a 15 mil pessoas morram por ano em decorrência da gripe. Idosos, crianças e portadores de doenças crônicas são considerados de alto risco, pois são os que mais sofrem com as complicações da gripe.

 

A forma mais eficaz de prevenção é a vacinação anual. Além de reduzir a duração dos sintomas, a imunização é importante para se evitar as complicações da gripe, como uma pneumonia, por exemplo. Em idosos, a vacinação reduz cerca de 50% a mortalidade por doenças respiratórias quando comparados aos não vacinados.

Além da vacinação orienta-se que sejam adotadas medidas gerais de prevenção, chamadas de “etiqueta respiratória”, tais como:

O raio-x do tórax e a tomografia de tórax são os exames iniciais para investigar a suspeita de câncer de pulmão.

 

O tratamento do câncer de pulmão requer a participação de um grupo multidisciplinar, formado por oncologista, cirurgião torácico, pneumologista, radioterapeuta, radiologista, médico nuclear, enfermeiro, fisioterapeuta, nutricionista e assistente social. A escolha do tratamento depende do tipo histológico, do estágio da doença (se está localizada no pulmão ou se existem focos em outros órgãos) e das condições clínicas do paciente.

As seguintes medidas contribuem para reduzir as chances de ter câncer de pulmão:

A única forma de prevenir o câncer de pulmão é o afastamento do contato com as substâncias potencialmente cancerígenas, principalmente o cigarro. O risco de câncer de pulmão diminui a cada ano sem fumar. Somente após aproximadamente 20 anos, o risco de desenvolver câncer de pulmão será o mesmo que uma pessoa que não fumou. Portanto, quanto mais cedo parar, menores as chances de desenvolver o câncer de pulmão no futuro!